Participação de Bernhard Schultze no Estadão

Matéria da SEO Marketing no Estadão

Confira abaixo a matéria com participação de Bernhard Schultze, diretor da SEO Marketing, na edição de 22/06/2009 do Estadão.

"Campanha exige monitoramento"

segunda-feira, 22 de junho de 2009 16:21

por Lucas Pretti, de O Estado de S. Paulo

Os links patrocinados mudaram a disputa por espaço de mídia entre agências de publicidade. O dinheiro investido num anúncio ainda conta, claro, relevância da marca também, mas outros fatores influenciam na posição do link no lado direito da página de pesquisa. Estar no topo da lista (e ter mais chance de conseguir cliques) demanda monitoramento alucinante.

"Nossa vida é como o filme Platoon, uma guerra em que a regra não é apenas a luta entre um e outro adversário. É muito mais complexo do que isso", afirma o diretor de inteligência em mídias da Hello Interactive, Tiago Luz. O publicitário monitora a cada hora o desempenho dos anúncios e o compara às quatro semanas anteriores. A partir da análise, dá lances maiores, cria novas campanhas ou investe em novas palavras-chave.

Ou tudo isso junto. "Mas, se um concorrente entra com uma oferta imbatível, de extrema relevância, não consigo mais ganhar dele", diz Luz.

Hoje, na opinião dos entrevistados pelo Link, é impossível prescindir de links patrocinados numa campanha de mídia. Para o Google, há um caso em que não vale a pena investir em palavras-chave: quando o produto é restrito a um nicho.

Exemplo: o serviço de um chaveiro de bairro de cidade no interior. Menos de cem buscas diárias de determinado termo significam fracasso. E se for só para aumentar a audiência de um site, links patrocinados também não são fundamentais. De acordo com o diretor da SEO Marketing, Bernhard Schultze, também "não tem efeito anunciar em buscas se você já sabe quem são os clientes, como no caso de uma empresa que vende para 12 distribuidores".

TUDO MUDA

Independentemente da eficácia, o fato é que os links patrocinados mudaram as relações entre empresas, clientes e agências. A própria relevância de um profissional mediando as relações entre as pontas foi questionada, já que a ferramenta permite que o usuário crie o anúncio - que hoje também pode ser banner e "rich media" (vídeos, fotos, etc.).

Aqui as opiniões se dividem. "Há espaço para amadores e profissionais, e de forma alguma estou preterindo os amadores. Depende do resultado que o cliente almeja e do planejamento de mídia integrado, com várias ações de marketing com a mesma finalidade. Não é só link patrocinado que resolve", diz o diretor geral da Mídia Digital, a maior da América Latina entre as especializadas em marketing em buscas.

Já o diretor da ID\TBWA, Domenico Massaretto, não considera os links patrocinados e o marketing sobre mecanismos de busca como parte da criação publicitária. "Temos tudo terceirizado. Não consideramos os links como uma ferramenta de construção de marca."

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